Uma questão de ordem foi levantada nesta quarta-feira pela ministra Carmén Lúcia, se a decisão de Nunes Marques era superior ao que havia decidido o plenário da Corte, quando determinou a execução da pena. Mesmo tendo Cassol cumprido a penalidade, ainda restam os efeitos secundários, como a inelegibilidade por 8 anos. Carmen Lúcia alegou ainda que há outros réus na mesma ação e como houve alegação da prescrição, acabariam sendo beneficiados.
Uma proposta do presidente Luis Fux acabou aceita por maioria: o plenário precisa referendar a liminar. Assim, na sexta-feira a decisão de Nunes Marques será julgada pelo plenário virtual.