A profissional de saúde relata que, de acordo com sua versão dos eventos, continuou tentando explicar à mulher a necessidade de preencher a ficha de seu filho para dar continuidade ao atendimento, porém, suas palavras não foram ouvidas. Os primeiros indícios de agressão manifestaram-se na forma de chutes na cadeira onde a enfermeira estava sentada.
“Eu a avisei que seria necessário chamar as autoridades devido ao desacato que estava ocorrendo, visto que ela também estava desrespeitando minha posição como funcionária pública”, relembra a enfermeira.
A profissional relata que, a partir desse momento, foi submetida a empurrões, socos e arranhões, até que um colega de trabalho consegue separar as duas.
“Se a agressora tivesse acesso a uma arma ou faca, teria chegado a extremos terríveis dada a fúria que a consumia. A intervenção oportuna de um colega de trabalho foi providencial para evitar ferimentos ainda mais graves”, comenta a enfermeira.
Fonte: Gazeta do Povo.