Alvorada do Oeste fica entre as três cidades com maior desenvolvimento sustentável da Amazônia Legal

Foto: Reprodução

Alvorada do Oeste (RO) foi classificada como a cidade com o maior Índice de Desenvolvimento Sustentável das Cidades (IDSC) de Rondônia, a terceira da Amazônia Legal e ficou entre os mil municípios – de 5.570 em todo o país – mais sustentáveis. Os dados de 2023 foram divulgados esta semana pelo Instituto Cidades Sustentáveis.

O IDSC monitora 100 indicadores sobre os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU, definidos em 2015 como metas globais para 2030. Entre os objetivos, a iniciativa quer erradicar a pobreza, reduzir a desigualdade, proteger o meio ambiente e o clima.

O município rondoniense ficou com uma nota de 52,28 pontos de um total de 100. Mas apesar do bom desempenho em comparação com outras cidades da região, o nível de desenvolvimento sustentável foi classificado como médio.

O destaque positivo foi para os ODS:

  • Vida na água e
  • Consumo e produção responsáveis.

 

Já as piores notas foram para:

  • Igualdade de gênero
  • Indústria, inovação e infraestrutura
  • Vida terrestre e
  • Parcerias e meios de implementação.

 

O ranking geral do país concentra no top 10 oito cidades do estado de São Paulo: a primeira delas é o município de São Caetano do Sul, no entorno da capital paulista, com 63,42 pontos. Em último lugar entre os mais de 5 mil municípios ficou Buriticupu (MA), com uma pontuação de 29,79.

Porto Velho

 

 

Porto Velho — Foto: Prefeitura de Porto Velho/Divulgação
Porto Velho — Foto: Prefeitura de Porto Velho/Divulgação

A capital rondoniense, por outro lado, foi classificada como a segunda pior cidade do estado, com 37,33 pontos. No ranking nacional, Porto Velho ficou entre as 250 piores cidades no quesito desenvolvimento sustentável e foi a capital brasileira com a menor nota, a frente de Macapá (38,10) e Belém (39,98).

Entre os 17 critérios avaliados, os que levaram avaliação positiva foram:

  • Energia acessível e limpa e
  • Redução das desigualdades.

 

No entanto, nove áreas ficaram com avaliação negativa:

  1. Igualdade de gênero
  2. Água potável e saneamento
  3. Indústria, inovação e infraestrutura
  4. Cidades e comunidades sustentáveis
  5. Consumo e produção responsáveis
  6. Ação contra a mudança do clima global
  7. Vida terrestre
  8. Paz, justiça e instituições eficazes
  9. Parcerias e meios de implementação

 


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